As fobias se diferenciam dos medos normais pela intensidade e persistência do comportamento de fuga, sempre que o estímulo fóbico é apresentado. Trás de alguma forma um prejuízo na adaptação individual. Na infância os estímulos mais comuns são pequenos animais, escuridão, altura e barulhos altos, sendo que vários outros podem existir dependendo de cada caso.
Diante do estímulo fóbico a criança procura correr para perto dos pais ou alguém que ofereça proteção. O estímulo pode desencadear choro, imobilidade, agitação e até uma crise de pânico.
A terapia mais recomendável é a cognitivo comportamental: dentre as alternativas essa parece ser a mais eficaz. Quanto ao uso de medicação, a fluoxetina e a buspirona foram as mais estudas tendo apresentado respostas favoráveis, mas os tranqüilizantes benzodiazepínicos também são eficazes até certo ponto.
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