A Síndrome de Diógenes remete ao filósofo grego Diógenes que vivia como mendigo recolhendo e acumulando objetos sem valor. Esse é a principal característica da doença, ou seja, a pessoa portadora do transtorno tem a mania de adquirir ilimitadamente bens, animais e/ou objetos sem valor, vivendo em condições insalubres. Geralmente, atinge mais mulheres em idade madura totalizando 4% da população mundial.
É considerada uma síndrome de cunho emocional que gera uma ansiedade excessiva pois são incapazes de descartar as coisas acumuladas, deixando-as deprimidas com o simples fato de fazer uma limpeza no ambiente causando uma sensação de vazio e perda. Em muitos casos, a pessoa não tem a consciência de seu problema e nega o tratamento que seria a terapia cognitiva/comportamental somado ao uso de medicamentos. Quando tomam conhecimento que possuem a síndrome, sentem vergonha e se afastam de familiares e amigos.
Esse transtorno não pode ser confundido com colecionador, pois esse organiza os objetos de maneira racional, respeitando sensatamente o espaço das pessoas e valor da aquisição. Em contrapartida, os acumuladores compulsivos perdem o controle para organizar e selecionar as coisas interferindo nas realizações das tarefas básicas conduzindo aos isolamento social e na diminuição da mobilidade.
Se você se identificou com o texto, não fique sofrendo. Agende uma consulta na Clínica Dr. Rocha, vamos ajudá-lo a organizar a sua vida.
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Boa noite, Doutor
Eu preciso de ajuda. Sou casada há 21 anos, tenho uma filha. Tenho tudo que me é possivel possuir e.muito mais, mais e.mais.
A qualidade de vida está péssima; a relação conjugal foi prejudicada porque resolvi ter um relacionamento clandestino, quase.em segredo, não fosse a desconfiança do.meu ex-marido.
A vida econômica é toda deteriorada.por conta de.minha mania de adquirir coisas coisas e.coisas. Enfim, embira eu nao aceite, mas.sou uma acumuladora. Ninguem aqui em casa suporta isso. Minha cada e repleta de caixas; o.meu quarto já nao cabe tanta roupa. Guardo tudo! Uma confusão só!
Comprometi minha felicidade.conjugal,; acabei com o equilíbrio finanxeiro! Nada se sustenta.
O que eu faço?
Cleonice, espero que tenha procurado uma terapia, acho que admitir já foi um grande passo. Peça ajuda para as pessoas que te amam.
Eu preciso de ajuda não é para mim é para alguém que amo da minha família eu não sei como abordar o assunto com a pessoa não sei o que fazer e isso me deixa depressiva
Esta pessoa precisa de ajuda, por mais difícil que seja você tem que conversar a respeito com ela. É o primeiro passo. Para que funcione ela tem que aceitar o problema e aceitar ajuda. Sem isto não tem como começar nada.